Total eclipe do amor - Wilson & Soraia
Sabe quando a versão é melhor que a original? Então… Adoro “Total eclipse of the heart”, mas Bonnie Tyler me perdoe. AMO essa versão de Wilson & Soraia. Não lembro quando e como descobri, mas com certeza foi a melhor descoberta musical da minha vida.
Eclipse é um termo derivado do termo grego antigo ἔκλειψις (ékleipsis), do verbo ἐκλείπω (ekleípō), “deixar para trás”. (Wikipédia) Quer dizer… Deixar o amor para trás. Bonito, né?
terça-feira, 19 de abril de 2011
Tava com a cara roxa, eu gostei daquela moça...
Pau na coxa - Mc Colibri
Dizem que os funkeiros são burros, mas Mc Colibri tá aí pra mostrar que alguns podem ser muito inteligentes. Não sei qual foi “lançada” (porque funk não lança, né, gata! Rola a música no baile e ela vai se alastrando pela favela) primeiro, mas as minhas músicas favoritas do Mc Colibri são Pau na Coxa e Quer bolete?. Em ambas ele conseguiu transformar uma música que fala sobre sexo numa coisinha inocente. Pau na coxa, além de ser literalmente pau na coxa, é uma bebida feita com vinho (ruim) com leite moça e um grande sucesso entre os menores de idade que frequentam matinê (serve pra embebedar “as novinhas”). Bolete, aquele chicletinho que gruda nos dentes, lembra muito uma palavra, digamos, feia. Chico Buarque conseguiria?
Dizem que os funkeiros são burros, mas Mc Colibri tá aí pra mostrar que alguns podem ser muito inteligentes. Não sei qual foi “lançada” (porque funk não lança, né, gata! Rola a música no baile e ela vai se alastrando pela favela) primeiro, mas as minhas músicas favoritas do Mc Colibri são Pau na Coxa e Quer bolete?. Em ambas ele conseguiu transformar uma música que fala sobre sexo numa coisinha inocente. Pau na coxa, além de ser literalmente pau na coxa, é uma bebida feita com vinho (ruim) com leite moça e um grande sucesso entre os menores de idade que frequentam matinê (serve pra embebedar “as novinhas”). Bolete, aquele chicletinho que gruda nos dentes, lembra muito uma palavra, digamos, feia. Chico Buarque conseguiria?
Ninguém vai entender, porque é que eu fico assim. Mas ficar sem você, é bem pior pra mim
Deixa eu errar - Belo e Perlla
Essa é “das atuais” (desse ano ou do ano passado, não lembro, não sou pagodeira… hahahahaha). Não sei quem compôs, mas os interpretes são Belo e Perlla. Sim, Mc Perlla, que era cantora gospel (?) e virou funkeira.
O legal do pagode é que sempre tem um corno. Nem sempre é o principal da história, mas você pode ter certeza que sempre tem um corno. Nesse caso é a namorada “do Belo”, já que “o Belo” pega “a Perlla”. Nisso ela explica que mesmo sabendo que o cara tem namorada, está com ele porque se apaixonou e tal. Ele está com ela porque é safado mesmo. A chifruda não sabe, claro!
Essa é “das atuais” (desse ano ou do ano passado, não lembro, não sou pagodeira… hahahahaha). Não sei quem compôs, mas os interpretes são Belo e Perlla. Sim, Mc Perlla, que era cantora gospel (?) e virou funkeira.
O legal do pagode é que sempre tem um corno. Nem sempre é o principal da história, mas você pode ter certeza que sempre tem um corno. Nesse caso é a namorada “do Belo”, já que “o Belo” pega “a Perlla”. Nisso ela explica que mesmo sabendo que o cara tem namorada, está com ele porque se apaixonou e tal. Ele está com ela porque é safado mesmo. A chifruda não sabe, claro!
Quero ver você passar!
Dança da cordinha - Gerasamba/É o tchan
Se eu falar que não encontrei o duplo sentido da Dança da Cordinha, você acredita? Ela foi lançada em 1996 pelo Gerasamba, que de uma hora pra outra virou É o Tchan e assuma, você dançou essa música nas festas familiares (ou não) dessa época. Eu sei! Sempre tinha aquele tio piadista que pegava o cabo da vassoura (ou as mãos, como vemos na foto) e fazia a família toda passar por baixo, daí aos poucos iam abaixando “a corda” e no fim só as crianças conseguiam passar. Vergonha de você. Vergonha de mim. Vergonha do Gerasamba!
Vai caindo, vai caindo Agora pode levantar…
Pimpolho - Art popular
Pimpolho, o grande sucesso do Art Popular. Não lembra? Você não assistia Domingo Legal nos anos 90? Sinto muito, você perdeu muitas horas de diversão. Mas voltando ao Pimpolho. A letra é daquelas cheias de duplo sentido, que fala sobre um anão sexualmente insaciável. Quer dizer… foi isso que eu entendi!
Por algum motivo desconhecido, o Art Popular botava uma criança pra rebolar loucamente no palco, fingindo que o Pimpolho era só um garotinho safado.
Sei…
Pimpolho, o grande sucesso do Art Popular. Não lembra? Você não assistia Domingo Legal nos anos 90? Sinto muito, você perdeu muitas horas de diversão. Mas voltando ao Pimpolho. A letra é daquelas cheias de duplo sentido, que fala sobre um anão sexualmente insaciável. Quer dizer… foi isso que eu entendi!
Por algum motivo desconhecido, o Art Popular botava uma criança pra rebolar loucamente no palco, fingindo que o Pimpolho era só um garotinho safado.
Sei…
Pelo céu, pelo sol, pelo ar, pelo mar. A escola pode esperar…
Vou de táxi - Angélica
Pra quem não sabe: “Vou de Táxi”, esse clássico da Angélica, não é da Angélica coisa nenhuma. É uma versão de uma música francesa chamada “Joe le taxi” (Joe, o taxi) que foi escrita em 1988 pelo tio da cantora Vanessa Paradis (a mulher do Johnny Depp. Morra de inveja dela!). Na música original, Paradis conta a história do Táxi que faz tanto sentido quanto a versão nacional.
Estive analisando… Angélica (ou quem escreveu a música. Talvez tenha sido o Biafra, mas não confirmei essa informação) está dormindo em seu quarto quando ouve uma buzina e se pergunta “Quem será que vem me acordar?”. Nisso corta pro banho, ela(e) se toca (what?) e lembra do olhar de… corta outra vez e vai pro espelho, a cor do batom, o beijo que foi pra lá de bom. E vai de táxi. Fiquei me perguntando… A buzina era do táxi ou alguém foi na janela só pra acordar os outros buzinando e nem pra dar uma carona? Sacanagem.
Pra quem não sabe: “Vou de Táxi”, esse clássico da Angélica, não é da Angélica coisa nenhuma. É uma versão de uma música francesa chamada “Joe le taxi” (Joe, o taxi) que foi escrita em 1988 pelo tio da cantora Vanessa Paradis (a mulher do Johnny Depp. Morra de inveja dela!). Na música original, Paradis conta a história do Táxi que faz tanto sentido quanto a versão nacional.
Estive analisando… Angélica (ou quem escreveu a música. Talvez tenha sido o Biafra, mas não confirmei essa informação) está dormindo em seu quarto quando ouve uma buzina e se pergunta “Quem será que vem me acordar?”. Nisso corta pro banho, ela(e) se toca (what?) e lembra do olhar de… corta outra vez e vai pro espelho, a cor do batom, o beijo que foi pra lá de bom. E vai de táxi. Fiquei me perguntando… A buzina era do táxi ou alguém foi na janela só pra acordar os outros buzinando e nem pra dar uma carona? Sacanagem.
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